terça-feira, 25 de outubro de 2011

Cadê o respeito a democracia tão falado?

                A ONU condenou pela vigésima vez consecutiva o bloqueio econômico dos Estados Unidos da América contra Cuba e exigiu seu fim. A assembléia geral da ONU decidiu com 186 votos a favor do fim do bloqueio, 2 contra e três abstenções.
                 Mais uma demonstração da total ausência de respeito à democracia por parte dos Estados Unidos, este país que não têm respeito nenhum as leis internacionais, aos direitos humanos e muito menos a assembléia geral da ONU, onde a maioria dos países do mundo está representada. Este País não têm absolutamente nenhuma autoridade moral para acusar qualquer pais de falta de democracia ou de desrespeito aos direitos humanos.

(informação obtida na imprensa latina)

Resultado das votações na ONU
Anos
A favor
contra
Abstenção
1992
59 
71 
1993
88 
57 
1994
101 
48 
1995
117 
38 
1996
137 
25 
1997
143 
17 
1998
157 
12 
1999
155 
2000
167 
2001
167 
2002
173 
2003
179 
2004
179 
2005
182 
2006
183 
2007
184 
2008
185 
2009
187 
2010
187 
2011
186 

Ao usar este texto, mantenha os links e faça referência ao autor: FREITAS, Rafael. texto: Cadê o respeito a democracia tão falado?. Bayeux, PB. Publicado 25/10/2011, em: http://oespacodasideias.blogspot.com/

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Pobreza extrema no país mais rico do mundo.

           O número de pessoas que vivem abaixo da linha de pobreza voltou a crescer pelo quarto ano consecutivo nos Estados Unidos, segundo revelou o relatório anual do escritório de estatísticas do governo americano.  Segundo o balanço, atualmente 15,1% dos americanos vivem na miséria, nível mais alto desde 1993. Ao todo são 46,2 milhões de pessoas nessa condição. Em relação a 2009, o número de pessoas que vivem abaixo da linha de pobreza cresceu 14,3%.
             O relatório revelou ainda que o número de pessoas sem cobertura médica alcançou 49,9 milhões em 2010 (16,3%), contra 49 milhões em 2009, e que a renda real média dos americanos caiu 6,4% em 2010.
                Em Nova York, a cidade mais rica dos EUA e centro do capitalismo mundial, mais de 40 mil pessoas não possuem um lugar seguro para dormir. Mais de 130 mil, negros ou de origem latino-americana em sua maioria, enfrentam problemas de moradia na cidade, segundo dados oficiais.
             Tudo isso acontece ao mesmo tempo em que os países imperialistas aumentam seus gastos para salvar grandes bancos e empresas da falência, e investem bilhões de dólares em guerras ao redor do mundo, revelando a natureza injusta e cruel de um sistema econômico moribundo e que enquanto não for derrubado só tem isso a oferecer à humanidade.
                Em 16 de maio, o governo dos EstadosUnidos alcançou o limite de endividamento, US$ 14,3 trilhões, equivalentes a 92% do Produto Interno Bruto (PIB) de um ano do país.



Ao usar este texto, mantenha os links e faça referência ao autor: FREITAS, Rafael. texto: Pobreza extrema no país mais rico do mundo. Bayeux, PB. Publicado 25/10/2011, em: http://oespacodasideias.blogspot.com/

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Sim a nossa educação Pública

           O governo federal precisa parar de pagar os juros da dívida pública, investir na educação pública, criar novas instituições, formar profissionais, ampliar o número de vagas a curto prazo e acabar com o vestibular a longo, incentivar as pesquisas, temos a maior fauna e flora do planeta, que está sendo explorada por cientistas estrangeiros, o novo povo já demonstrou que tem uma enorme capacidade em construir um país melhor e mais justo.
              As nossas universidade precisam de ampliação com qualidade, não adianta ampliar o número de vagas sem aumentar a estrutura física, na UFPB, onde curso Bacharelado em ciências biológicas as aulas são superlotadas e são ofertadas poucos vagas do restaurante universitário.
          O fracasso do ensino privado está comprovado das 699 Instituições de Ensino Superior (IES) que obtiveram resultado insatisfatório no Índice Geral de Cursos (IGC) de 2009, 93% são privadas. Atualmente existem cerca de seis milhões de estudantes no ensino superior, sendo 4,5 milhões no ensino pago. Fica claro que a faculdades privadas são o grande inimigo da educação, pois visam apenas o lucro. Aumento abusivo das mensalidades, constrangimento aos alunos.
                Será que os estudantes estão recebendo um ensino digno que faça jus às altíssimas mensalidades que pagam? É hora de os estudantes se mobilizarem, pois é nos cursos privados onde está a maioria dos trabalhadores que estudam, obrigados a deixar nessas instituições boa porte dos seus salários. Trabalhadores esses que deveriam receber uma educação de qualidade para prepará-lo, de fato, para uma nova profissão.
              10% do PIB para educação, a assistência estudantil através de bolsas de pesquisa, moradia estudantil, restaurantes universitários. O que precisamos é de ensino público com qualidade.

Ao usar este texto, mantenha os links e faça referência ao autor: FREITAS, Rafael. Artigo: Sim a nossa educação pública. Bayeux, PB. Publicado 13/10/2011, em: http://oespacodasideias.blogspot.com/

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Viagem ao espaço.

            Quando se comemoram 50 anos da primeira viagem do homem ao espaço, realizada pelo soviético Yuri Gagarin, não podemos deixar de lembrar que este grande passo da humanidade foi dado pela pátria socialista.
Este fato, por si só, é uma das mais contundentes refutações do sofisma capitalista de que o socialismo não desenvolve a tecnologia.
É realmente notável a rapidez do desenvolvimento industrial, tecnológico e cultural que teve a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) num período tão curto de existência, comparado com os países capitalistas.
Em 1917, quando a Rússia fez a revolução socialista liderada pelos bolcheviques, o país era semi-feudal, extremamente atrasado e estava arrasado pela 1ª Guerra Mundial. Passada a guerra entre as nações, veio uma sangrenta guerra civil, que durou até 1923, na qual exércitos de 17 países capitalistas enviaram tropas para tentar derrubar o governo comunista. Em 1941, a URSS foi invadida pela Alemanha nazista, entrando assim na 2ª Guerra Mundial. Sob o comando de Stálin, a URSS derrotou Hitler e salvou a humanidade do nazismo. Perdeu mais de 20 milhões de pessoas e teve milhares de fábricas e centenas de cidades completamente destruídas.
Não obstante, mesmo passando por todos esses problemas, em 1961, a União Soviética foi o primeiro país a enviar o homem ao espaço. Isso é notável: tudo isso no curto período de 1917 a 1961, e passando por todos esses problemas que passou.
Os EUA, por sua vez, nem de longe foram tão afetados pela 2º Guerra Mundial quanto a URSS o foi. Pelo contrário, enriqueceram muito com ela. Enquanto a URSS tinha a preocupação de se reconstruir apenas com suas próprias forças, os EUA se desenvolviam à custa da destruição e da carnificina burguesas, e ainda oferecendo generosas ofertas aos países capitalistas europeus para que fizessem o mesmo (o famoso Plano Marshall).
Mesmo assim, os soviéticos chegaram ao espaço oito anos antes dos capitalistas, mostrando a superioridade da sociedade socialista. No dia 04 de outubro de 1957, o primeiro satélite artificial da Terra foi colocado em órbita pela União Soviética, o Sputnik I. Dois anos mais tarde, foi a vez do satélite Lunik 3E.
No dia 12 de abril de 1961, num vôo que durou 108 minutos, foi a vez de o primeiro ser humano ser enviado ao espaço, marcando um novo horizonte para a humanidade. "Poyéjali!" ("Vamos lá!"), gritou Yuri Gagarin da cápsula momentos depois de decolar.
Somente numa sociedade socialista um filho de trabalhadores de uma fazenda coletiva, cujo pai era carpinteiro, pode entrar na história como o primeiro ser humano a viajar pelo espaço. O futuro da humanidade está no socialismo.

Glauber Athaíde Jornal a Verdade
www.averdade.org.br